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Confira, a seguir, os tipos de sistemas de câmara quente oferecidos no mercado e suas diferenciações.
- Sistema de câmara quente por isolamento: é pouco utilizado devido à pouca eficiência e controle do aquecimento.
- Sistema de câmara quente por aquecimento externo: é o ideal, no que diz respeito à injeção de materiais de engenharia, pois favorece um controle individual e preciso da temperatura. Além disso, elimina quase que totalmente as chances de degradação do material.
- Sistema de câmara quente internamente aquecido: em virtude do controle de temperatura menos eficiente, pode causar a degradação do material devido a um tempo de residência maior desse em áreas mortas do sistema.
Na hora de escolher entre os sistemas de câmara quente, portanto, é preciso levar em consideração o material injetado, o peso da peça, a carga existente, a espessura da parede nominal, o comprimento e a altura da peça injetada, o tipo de gate exigido na peça, o número de cavidades e a distância entre as cavidades.
Vantagens e desvantagens dos sistemas de câmara quente
A utilização do sistema de câmara quente para os moldes de injeção, primeiramente, proporciona que o ciclo de injeção seja reduzido e que haja um aumento da consistência da peça injetada, bem como da sua qualidade.
“Ressalto, ainda, a redução do vestígio de entrada do material e da pressão de injeção como vantagens importantes”, pontua Teixeira. Além disso, o sistema auxilia na eliminação de canais frios e, consequentemente, na necessidade de moer os galhos. É possível destacar também o aumento do controle do processo de injeção para um ajuste fino do molde e da peça.
Por outro lado, o processo pode requerer maior investimento, pois há um acréscimo no custo do molde, bem como em seu tamanho, o que faz com que haja a necessidade tanto de manutenção e de peças de reposição quanto de um controlador de temperatura específico para a câmara quente.
Fonte: https://mundodoplastico.plasticobrasil.com.br/sistemas-de-camara-quente-como-escolher-o-mais-adequado-ao-molde/